segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Adentro do por dentro

Estou começando a odiar os porquês de tudo, as formas mais elaboradas e abarrotadas de inquéritos.

A única coisa que tenho, que possuo, é o tempo; e, ainda assim, não sei se me será suficiente.

Olhe pra mim sem me ver: será melhor pra mim e pra você.

O mais belo de alguém não está naquilo que se conhece. O mais feio também. Mas eles são o equilíbrio necessário, portanto...

Sou ruim, sou mesquinha, nojenta e estúpida, mas o apogeu da minha estupidez, mesquinhez e maldade não interessa a ninguém, bem como minha bondade plena, minha sincera amizade e outras tolices mais.


-E. M. P., dezenove anos.

3 comentários:

Juca disse...

De verdade, eu queria que esse texto fosse meu.

Raíssa Christófaro disse...

acho que com todo mundo é assim.

Guilherme Mariano disse...

"-E. M. P., dezenove anos."


loli.