segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Tato...

Estico o braço pela janela do carro, para fora, sentindo o frio do vento e abrindo a mão (num aceno desajeitado) para a chuva que passa. Me pego torcendo por algo, e por isso mesmo passo a torcer ainda mais: torço para que uma, pelo menos uma gota d'água atinja dolorasamente minha pele e eu então acorde para as coisas pelas quais realmente se vale a pena acordar.

Um comentário:

Cissa disse...

tipo isso.

foda é definir as reais coisas pelas quais vale a pena acordar. na maioria das vezes, a gente se engana...