terça-feira, 26 de maio de 2009

Porque seu amor era, sem gênero,

o bom humor com tudo o que vinha dentro: cócegas, piadas, comentários irônicos ou bonitos, e sorrisos (sorrisos...).

A sensibilidade, o jeito de demonstrar as coisas que lhe emocionavam, o jeito de lidar com a vida.

A forma que cria na felicidade, a forma que lidava com as famílias e com os amigos. A responsabilidade, a inteligência.

A desenvoltura, o cuidado com as pessoas. O jeito de conversar, bem como as próprias conversas.

A dança, a música que era pra mim.

O jeito que me punha sem graça, o jeito que me abraçava e que me beijava...

Os cuidados, o carinho que tinha comigo.

O fenômeno que não se limitava apenas à minha cabeça, mas que era holístico, global.

O fato de não morrer, caso ficasse sem, mas de me fazer um ser humano imensamente mais feliz, mais completo quando existia em minha vida.

E a luz que irradiava, desde sempre.

Um comentário:

Cissa disse...

eu entendo.

eu juro que entendo.